sábado, 29 de janeiro de 2022

O desperdício do melhor futebol do mundo

 Nós somos os melhores. É indiscutível. Mas, por isso, e por sermos muito emocionais, desperdiçamos muito talento.  O mundo não pôde ver o Edu do Santos jogar em 66; o Ademir da Guia com Pelé em 74;  o Ronaldo, jogar mais,  com 18 anos em 94;  o Romário com o Ronaldo em 98;  Neymar e Ganso, arrebentando, em 2010.  Será que erraremos também com o Endrick? O menino é craque, tem consistência e personalidade para jogar em 22.  Sejamos mais generosos com nós mesmos.