Nós somos os melhores. É indiscutível. Mas, por isso, e por sermos muito emocionais, desperdiçamos muito talento. O mundo não pôde ver o Edu do Santos jogar em 66; o Ademir da Guia com Pelé em 74; o Ronaldo, jogar mais, com 18 anos em 94; o Romário com o Ronaldo em 98; Neymar e Ganso, arrebentando, em 2010. Será que erraremos também com o Endrick? O menino é craque, tem consistência e personalidade para jogar em 22. Sejamos mais generosos com nós mesmos.